FOTO JANAINA MARQUESINI Diretoria Executiva eleita da Pública
A Assembleia de fundação ocorreu como consequência da construção de um movimento preocupado com a corrosão moral e material do setor público. E por decorrência dos investimentos na área e na valorização da própria carreira do servidor.
O movimento sindical tradicional e as centrais atuais não ofereciam espaço e representatividade adequada. E ao mesmo tempo não contemplavam o diálogo visto como necessário no momento com diversos setores da sociedade, seja por falta de renovação diretiva ou por partidarismos.
A PÚBLICA nasce abrigando importantes sindicatos e associações de servidores do legislativo, de municipários, de policiais, de auditores, de promotores, de agências reguladoras, quadros do Banco Central, do judiciário, entre outros.
A representação alcançará os Três Poderes, e nas três esferas. Municipal, estadual e federal.
A proposta é criar um novo paradigma de atuação sindical. A PÚBLICA já nasce com um inédito "Manual de Boas Praticas de Gestão Sindical" , incentivando Transparência, reeleição limitada dos diretores, e também um cargo de Ouvidor, para ser um canal permanentemente aberto para denúncias e críticas.
A PÚBLICA de saída já lançará uma Campanha, "Pública pelo Público" , pautando nacionalmente sociedade e meios de comunicação com a relação fundamental entre qualidade dos serviços públicos e qualidade da democracia.
O primeiro presidente eleito da PÚBLICA é Nilton Paixão, Presidente do Sindilegis, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União. E o Secretário Geral eleito é Antonio Carlos Fernandes, Presidente da Fenalegis e Confelegis, entidades que reúnem os servidores das Câmaras Municipais, Assembleia Legislativas e Tribunais de Contas de todo país.